Pilares PazvEgAmor

Entendemos que para que haja verdadeiramente uma evolução humana, que repercuta em toda sociedade, qualquer movimento deve se pautar nos pilares da não violência e da pura verdade. Qualquer mudança, ou tentativa de, que não possuam estas duas virtudes podem até se mostrarem mais velozes de início, porém não terão, em sua essência, o necessário para que uma verdadeira evolução concretize-se.
“Para alcançar o conhecimento, acrescente coisas todos os dias. Para alcançar a sabedoria, remova coisas todos os dias.” (Lao Tse)

quarta-feira, 2 de março de 2011

Paz e Amor "vesus" Ordem e Progresso

Propomos a mudança nos dizeres da nossa bandeira nacional brasileira: que inscreva e se leia "Paz e Amor, na busca da Felicidade".

Pode parecer discurso de hippie, todavia pedimos uma análise séria sobre os argumentos, que acreditamos possuírem certo sentido; um bom sentido.

- Por quê? e pra que mexermos nisso?
Acreditamos que as palavras podem incorporar uma força extraordinária sobre as idéias das pessoas, assim como sobre a mentalidade de uma sociedade. Entendemos que qualquer inscrição em uma bandeira indique ideais a serem buscados; o que certamente influenciará a forma como seu povo encara o valor destes ideais e de como agirá para alcançá-los.

- Ta bom, mas não temos nada mais importante para mudarmos ou nos preocuparmos?
Tudo é importante, quando agimos e tratamos as coisas com amor.
- Amor?
Sim, amor. Amor não se refere apenas a formas e sentimentos entre relacionamentos pessoais. Amor reflete-se em nossa postura diante da vida, quando sentimos amor por ela, reflete-se em nossas atividades quando sentimos amor pelo que fazemos, e mais ainda quando pensamos em quem podemos beneficiar com aquela atividade; com amor ao próximo.

- Ta certo, mas qual o problema com a ordem?
Em princípio nenhum.
- Em princípio?
Sim, em princípio. Vamos fazer a seguinte reflexão. Apesar de estar escrito em nossa bandeira, alguém já parou para pensar sobre o significado da palavra "ordem"? Então pensem também sobre isto: a palavra "ordem", inscrita na bandeira nacional, refere-se à ordem de paz social ou se refere à ordem estabelecida?
Entendemos que a ordem que devamos buscar é a ordem de paz social; esta sim possui a proteção do povo brasileiro através de sua Constituição. Qualquer ordem estabelecida não deve precisar ser mantida, pois se foi, ou atualmente está, estabecida, isto se deve à evolução de um processo histórico, e não pela necessidade social daquela determinada ordem em seu futuro. Não podemos ser usados como defensores da ordem estabelecida, atendendo interesses de uma classe dominante, que manipula valores, poderes e relações políticas, seja ela qual for em cada período da história humana. A ordem estabelecida, se verdadeiramente democrática, deve manter-se flexível para acompanhar as mudanças e evoluções da sociedade; nunca as impedindo ou as atrasando.
- Mas a atual ordem estabelecida não é verdadeiramente democrática? 
CLARO QUE É, NÃOÉ DEMOCRÁTICA COMO TAMBÉM É MUITO BOA...
- Porque você está falando alto e desse jeito estranho?
Fale baixo menino, se a turma da ordem estabelecida descobre que estamos conversando sobre mudar a bandeira nacional… as coisas não são assim, tão simples.
- ham tá… desculpa...

A ordem é o método no qual acreditamos poder alcançar, e manter, a paz social. Seguindo este raciocínio faz muito mais sentido evidenciarmos, em nossa bandeira, como ideal a ser alcançado, a Paz; que é o verdadeiro (ou, pelo menos, legítimo) objetivo da manutenção da ordem. Não parece fazer muito sentido evidenciarmos o método, como se este fosse o ideal, no lugar do que se espera verdadeiramente alcançar. Por mais estranho que possa parecer, a ordem não garante, necessariamente, a Paz: o que seriam os Tribunais, se não campos de guerra organizados? alguém sente-se em Paz quando é intimado a comparecer diante do Poder Judiciário? pelo contrário, as pessoas suportam perdas e danos enormes para evitarem o acionamento da "justiça".

- Hum, está bem, mas e quanto ao progresso, o que tem de errado com ele?
Depende.
- Como depende, o progresso não é bom?
Não há nada de errado em se buscar progresso, aliás enquanto a humanidade existir nunca irá parar neste sentido, porém há terríveis erros na atual forma de se buscar o progresso. Hoje, desconsidera-se a destruição do patrimônio natural do planeta e do patrimônio cultural de muitos povos, que são subjulgados pelos "mais evoluídos",  acabando-se, na maioria das vezes, por se piorar a qualidade de vida de 90% para se melhorar ou, apenas, garantir o conforto de 10%…
De que adianta o progresso se não tivermos amor pelas coisas que fazemos, que construímos, e pelo modo como estamos vivendo (ou sobrevivendo) em nossas vidas?


- É verdade, diz a lenda que durante a revolução industrial, na Europa, muitos trabalhadores atribuíam às máquinas, genuíno e emblemático fruto do progresso daquela época, todo seu sofrimento, e até se reuniram para as destruir.
É isso mesmo, está certinho… mas não é "diz a lenda", seu cabeçudo, isto está materializado e imortalizado na história humana, e é por isso que eu sempre te digo para continuar lendo e estudando; não devemos parar de estudar nunca! devemos incorporar este pensamento e hábito em nossa cultura.
- hum, deixa eu ver se entendi. O progresso só vale a pena se houver amor?
Basicamente.
- Mas então devemos escrever "Paz e Progresso", pois, semelhante à Paz, o Progresso é o real objetivo do Amor.
Nãooooo, seu tonto! parabéns pelo esforço e por tentar relacionar as coisas; pelo menos você está prestando atenção. Em verdade vos digo que muitos pensam assim. Seja livre para decidir sobre seus pensamentos, mas veja se acompanha o seguinte raciocínio: 

O Amor pode ser encarado de maneira muito natural por aqueles que o sentem, com a pureza da verdade, sem deixar de render infinitas reflexões filosóficas. Basta observarmos a quantidade de expressões artísticas que retratam o amor. Ele é algo tão valorizado, a outros temas, que se pode arriscar dizer que o Amor possui sua finalidade em si mesmo.
Excluídos os psicopatas, todos nascemos com a capacidade de amar, independente do que façamos ou não. Obvio que amar alguém nos move a fazer várias coisas pela pessoa amada, mas estas coisas não são o objetivo do amor, e sim a manutenção do amor é o objetivo de qualquer coisa feita por ele. Por mais besta, esquisita e sem sentido que as coisas, feita pelos apaixonados, possam parecer, o objetivo destas coisas será sempre o de alimentar aquele amor.

Nesta mesma linha de raciocínio, desenvolvido para que seja mudada a bandeira nacional, com todos os seus argumentos sobre o que são os meios ou métodos e quais são os fins, poderíamos propor, também, transitarmos (ou evoluirmos) de uma sociedade capitalista (massacrada em sua alienação) para uma sociedade Felicitalista.

 Entendemos que qualquer organização capitalista tem como objetivo o acumulo do capital; mas para que?
- Oras, para fazer seus proprietários felizes, claro; agora eu que te chamo de tonto.
Hum…então estais a me dizer que o capital é o meio e a felicidade é o fim, ou seja, a felicidade é o objetivo real a ser alcançado pela acumulação de capital?
- É…eu ainda não tinha pensado muito sobre isso, mas parece que sim.
Certo, então pense nisso: acumulo de capital é garantia de felicidade?
O capital pode até ajudar, como um facilitador (será mesmo?), mas certamente não é a única forma de se chegar à felicidade, e muitos defendem que nem a essencial. Será que ao enfatizarmos nossa busca pelo capital não estamos deixando as pessoas confusas quanto a o que e quais devem ser seus reais objetivos?

Apesar de a expressão "sociedade felicitalista" poder parecer coisa de ursinhos carinhosos (antigo desenho animado de ursos meigos e bonzinhos) achamos que pode ser útil no sentido de fazer os brasileiros refletirem sobre assuntos importantes; e isto, consequentemente, se refletir e se reproduzir em toda nossa praxis social.
- Nossa, já imaginou um ursinho carinhoso hippie? Desculpem-me viajei na maonesi? 
Até que não seria má idéia, mas, por enquanto, deixemo-a de lado, pois achamos que hoje seria mais fácil gravar a inscrição "Paz e Amor" na bandeira da ONU (Organização das Nações Unidas) do que fazer com que certos países declarem-se felicitalistas.

- Tem razão; muito foi investido em arsenal bélico, sendo que alguns poucos, ainda, possuem muita força e poder para impor a toda uma maioria alienada em culto ao capital.
Olha só, é isso ai, você está ficando afiado, heim. Como o Brasil, infelizmente, parece ser, um tanto quanto, subordinado nas atitudes em suas relações internacionais (maravilhas da interdependência capitalista) precisaríamos que outras nações se declarassem felicitalistas antes que os brasileiros se sentissem à vontade, e "soberanos", para tanto. Mais provável e menos custoso, por enquanto, parece-nos a proposta de Paz e Amor em nossa bandeira nacional.

Não podemos desanimar pela falta de resultados imediatos; a o que a sociedade capitalista faz outro verdadeiro louvor. Devemos saber que grandes projetos levam tempo. A sociedade, quando vista como um gigantesco organismo vivo, ou organismo social, leva um grande tempo para se conscientizar, organizar-se e se reinventar.
Ninguém sabe quando as mudanças e as evoluções eclodirão, mas, com certeza, se pararmos de dar passos em sua direção, as gerações futuras jamais as verão...
- É, e a humanidade permanecerá, por muito tempo, neste inverno, né!?.
Olha só, muito bom, outra vez: tua sagacidade esta a me surpreender; adorei a referência e o trocadilho.

O fato de conseguirmos ri de uma piada boba, como esta última, ajuda-nos a constatar que o amor é muito mais requisito à felicidade, do que o capital. Como? Acreditamos que se postarmos aqui nosso extrato bancário, não mais estaríamos rindo, mas sim chorando; e vocês, solidários, junto conosco (hahahah). Não, dá sim pra rir disso também. Já dizia o provérbio popular: "o rico ri de graça e o pobre da própria desgraça"; apesar de conter muita sabedoria, em diferentes níveis de sutileza, esta, aparente, inocente sentença poderia nos fazer refletir se também não seria adequado melhorá-la para:

"Quem é feliz tem amor no coração, paz de espirito e ri de qualquer coisa; aquele que assim pensa terá que dificuldade em encontrar felicidade?".

O Brasil esforça-se demais para conseguir pequenos crescimentos econômicos (fato ao se comparar com o crescimento de outros países). Porque não nos preocuparmos menos com o crescimento econômico, passando a nos dedicar mais ao crescimento Cultural e Intelectual?
Deixem que os capitalistas, EUA e companhia limitada (bem limitada, pela lógica do mercado e, diga-se, pelos dominantes que não terem nenhum interesse em dividir suas riquezas), dominem todo o capital do mundo; deixemos que se orgulhem de serem as potências econômicas (que respirem e comam todo o dinheiro do mundo).
Vamos nos dedicar a sermos uma Potência Cultural, uma Potência Intelectual (que pode, inclusive, revolucionar o modo de se pensar e de se fazer as práticas econômicas); vamos buscar a nossa Felicidade!

Bandeira do Brasil : Paz e Amor, na busca da Felicidade.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

A Paz é mais importante

"Não importa os motivos da guerra, a Paz é mais importante que eles"
De início fazemos homenagem ao brilhante sábio que manifestou este pensamento, desculpando-nos pela nossa ignorância de não sabermos ao certo sua identificação, desculpando-nos também com os leitores por não poder deixa-lo, nesta oportunidade, como referência para outras reflexões. Caso algum leitor, ou apoiador saiba, por gentileza postem para todos.

Vamos nos unir e acabar com a Luta!
Mas que luta? A luta de classes.
Que classes? As diferentes classes sociais existentes em nossa atual organização social.
Que organização social?
 Concordamos que a sociedade pouco se organiza em busca de melhorias e evoluções, porém existe uma organização social; se a sociedade se organiza ou se ela é organiza por algum grupo, bom, isto é outra história (muito interessante para outras reflexões), o fato que é que, boa ou ruim, há hoje uma organização, que traça a dinâmica de nossas interações sociais (estudos apontam que o ser humano só o passa a ser na medida em que sociabiliza, distanciando-se do homem-animal e dominando seus instintos naturais).

Uma das formas de se entender esta organização é estudarmos o modo de produção e das relações de trabalho que existem hoje. Pelo estudo destas relações é que dizemos viver hoje em uma sociedade capitalista, e uma de suas principais características é tendência de polarização das classes sociais. Esta teoria, resumidamente, diz que o rico busca ficar cada vez mais rico explorando o pobre que, consequentemente, fica cada vez mais pobre (esta pobreza pode traduzir-se em piores condições de vida e maior exploração de trabalho, sem embargo de o pobre, por vezes, aumentar, insignificantemente, seu patrimônio ou, simplesmente, sua renda), didaticamente falando claro, pois a teoria é bem mais complexa e completa do que esta explicação, extremamente, simplificada.
No início do capitalismo estudavam-se apenas esta duas classes, os ricos ou burgueses (proprietários dos meios de produção) e os pobres ou trabalhadores (os que vendiam sua força de trabalho). A teoria diz que estas classes tendem a lutarem permanentemente visto que possuem interesses diferentes; enquanto uma se preocupa em manter e aumentar o acumulo de suas riquezas (ou capital) a outra luta por direitos trabalhistas e a diminuição dos abusos e exploração de seu trabalho.
Para aqueles que se interessarem por este estudo procurem sobre o grande expoente desta teoria: Karl Marx; sobre o qual ninguém aqui é doutor, de forma que humilde e alegremente serão aceitas críticas no sentido de corrigir e melhorar a precisão de qualquer das informações aqui prestadas.

Nos dias de hoje o sistema capitalista, não mudou sua essência, mas alterou sua roupagem em alguns aspectos, em comparação a época da criação dos estudos de Marx. Atualmente muito se ouvi falar em classe dos miseráveis, dos pobres, classe E, D, C, nova C, B, nova B, A, classe média, etc. Estudiosos dizem que uma maior divisão entre as classes sociais, assim como acontece com as classes trabalhistas, serve para dificultar qualquer tipo de organização e movimento social, enquanto as pessoas vislumbram seus problemas individualmente; individualizando, também, a responsabilidade dos problemas das outras pessoas, assim como os próprios problemas sociais. Este é um sistema muito complexo e que possui vida própria, sendo difícil ou impossível determinar quem é o gênio maquiavélico que está por trás de toda esta trama, ou quem são aqueles que realmente se beneficiam dele. Os pobres dizem que os ricos se beneficiam da sua exploração, enquanto os ricos dizem que são quem pagam por todos os benefícios devidos pela incapacidade dos pobres de melhorarem suas vidas, e a classe média… bom, achamos que o vídeo a seguir nos diz muita coisa sobre "os ensanduichados" em todo esse processo alienativo.



(Homenagens ao autor e agradecimentos a Vinny pela indicação do vídeo)

O fato é que o atual sistema de organização social reflete uma complexa Questão Social, que se manifesta através de diversos problemas sociais (criminalidade, precariedade da saúde, educação e segurança pública, usuários de drogas, moradores de ruas, favelas, etc.). A grande questão é que estes problemas sociais não conhecem divisão de classes e fazem de vítimas pessoas entre todas as famílias e em toda a nossa sociedade. É neste ponto que propomos: vamos parar de gastar energia em uma luta por interesses divergentes e vamos nos unir para a resolução de problemas que a todos nos afetam; vamos nos unir por objetivos maiores, por uma evolução da organização social e de toda humanidade.

Neste sentido propomos que todos passem a trabalhar por uma sociedade melhor e uma organização mais inteligente.
Como? Bom, claro que uma única resposta que resolva a questão merecerá os mais valorosos reconhecimentos, em todos os níveis e esferas. Sem toda esta pretensão, mas querendo ajudar, propomos a atuação de todas as pessoas, cada uma em sua esfera de atuação social; que cada um prime e conduza suas ações pela busca da diminuição das desigualdades sociais e da diminuição, ou melhor eliminação, de qualquer forma de exploração de um ser por outro.

Ta, tudo bem…mas como?

Uma boa forma de se fazer isto será buscar ser merecedor do selo PAZvEgAMOR. No início a idéia do selo surgiu para restaurantes vegetarianos, porém não precisa ficar restrito a isto, podendo estender-se para qualquer atividade produtiva ou de qualquer grupo que atue dentro dos preceitos e requisitos do movimento, e reproduza isto em suas relações de trabalho e sociais. Não pense o trabalhador que esta proposta é apenas para os chefes nas relações de trabalhos, enquanto o trabalhador é deixado de lado como polo passivo do processo. Os trabalhadores precisarão atuar seguindo os mesmos preceitos e requisitos, sendo assim merecedores do selo como "cidadão PazvEgAmor", pois apenas assim esta união sustentar-se-á e este movimento dará certo; reproduzindo-se e se multiplicando nas relações sociais.

Para esta postagem não ficar muito extensa e cansativa, na próxima prometemos postar alguns dos preceitos e princípios, nos quais acreditamos, a serem seguidos pelos que quiserem apoiar e colaborar, juntamente com toda sociedade, sem classificações, que poderá participar deste movimento; lembrando que desde sempre toda sugestão, na busca do bem comum, será bem acolhida.
  

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Selo PAZvEgAMOR

Alicerçado nos princípios da não violência e da pura verdade, o selo será conferido e garantido a todo aquele que exerça uma atividade que beneficie pessoas, ou a sociedade, e que não se valha para isto de qualquer tipo de exploração econômica, seja de seus colaboradores, trabalhadores ou clientes.

Baseado nesta filosofia surgiu-se a idealização da estruturação de uma rede de restaurantes vegetarianos, para oferecer opções saudáveis sem maltratar ou explorar, cruelmente, nossa relação com as outras espécies animais. Esta será uma rede em que não haverá custo de franquia, sendo que todos aqueles que apoiarem a idéia e quiserem investir no projeto, beneficiando sua região com os serviços, poderá abrir seu restaurante vegetariano, filiado, ou ligado, à rede "PazvEgAmor", beneficiando-se da troca de experiências e do apoio de todos aqueles que contribuem para este projeto e que também se beneficiam dele.

Pedimos apenas a honestidade de que se sigam os preceitos e valores cultuados pelo projeto. Este projeto não é de uma pessoa, mas sim de várias, de forma que todas as sugestões de mudança, melhoramento e padronização (para que seja mantida a respeitabilidade e confiabilidade do projeto), serão muito bem vindas.
 Acreditamos que depois de idealizadas as boas idéias passam a ter vida própria e, desta forma, elas não devem estar limitadas a uma propriedade privada ou patentes, não sendo estáticas e rígidas, mas sim dinâmicas e flexíveis, a fim de continuarem a evoluir, juntamente com o ser humano e sua sociedade.

Nos próximos tópicos descreveremos alguns requisitos de atuação, os quais acreditamos que farão bem para todo grupo que queira participar da rede PazvEgAmor; destarte é deixado canal aberto para sugestões neste sentido.